A grande controvérsia sobre a 4ª Edição do D&D diz respeito ao pouco conteúdo descritivo dos livros. De fato, eles parecem mais bulas de remédio ou manuais técnicos do que livros de RPG como eu gosto. Conheci D&D na sua segunda edição, o AD&D. Lembro de ter a impressão de que a leitura do livro me levava a um ambiente de fantasia, pois o texto era escrito de forma fantástica, quase literária. Ali no meio, tinham regras e tabelas como mandam o figurino.
Muitos apontaram que o que salvaria a 4ª Edição de ser lembrada mais como um Wargame do que como um RPG seria o suporte dos fãs, pois estes gerariam o material fantástico e literário que dariam liga aos compêndios de regras. Nessa linha, vale a pena dar uma olhada no blog do cenário Aldetoron.
Além dos necessários comentários sobre as classes, magias e manobras, os autores buscam escrever contos e falar de detalhes sobre a ambientação, como o atual post contendo exemplos de frases em Zarlia, uma língua inventada. Além disso, o blog apresenta mais material sobre os ideogramas e a gramática da língua que pode ser usada no seu mundo de fantasia.
Esse post inaugura uma série para trazer para o blog sugestões de leitura em outros blogs. Quem sabe um dia não organizamos um prêmio de Post e Blog do ano nas categorias jogos de tabuleiro e RPG?
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Há 31 minutos
1 Comment:
Muito obrigado pelo texto!
É difícil manter um blog de cenário de campanha sozinho, principalmente quando as pessoas procuram blogs de RPG que falem mais de assuntos em off e discussões de assuntos polêmicos.
Mas mesmo sem receber comentários, com a ajuda de um contador de acesso, notei que algumas pessoas dão uma passadinha por lá todo dia.
Parabéns pelo blog de vcs!
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