Gostar de jogos, para mim, é antes de tudo uma questão de humanidade. Através do jogo somos mais humanos, brincamos, nos divertimos, conhecemos as pessoas e refletimos sobre questões do dia-a-dia num ambiente imaginário. Esse poder de conectar as pessoas num campo de comunicação lúdico é o que me faz ver nos jogos um grande vetor para o crescimento humano e social.
Por isso considero que os jogos corporativos têm um papel importante na reumanização das empresas. Durante muitos anos vendeu-se a imagem dos alpinistas de carreira e todo um ideal Yuppie-Wall Street de agir no ambiente de trabalho. O reflexo disso são ecossistemas empresarias hostis aos seus membros, refletindo diretamente na qualidade de vida dos trabalhadores.
Entre tantos movimentos (muitos completamente oportunistas) de melhorar a integração e nível de felicidade dos funcionários de uma empresa, o que eu acho mais bacana são as iniciativas que tentam resgatar o hábito de jogar. O blog Game Analyticz, fala de uma experiência com jogos corporativos.
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